Maior acidente nuclear da história
- Paralelo
- 5 de set. de 2019
- 2 min de leitura
Olá internauta, como você está?
Você sabe qual é o tema dessa semana? Se não, clique aqui e veja...
Nesta semana estamos falando sobre ‘Chernobyl’. Para quem não conhece, é uma minissérie baseada em fatos reais, o “acidente em Chernobil”
Vamos entender um pouco sobre essa catástrofe...
Na madrugada de 26 de abril de 1986 aconteceu o maior acidente nuclear da história, na usina Chernobyl, localizada na cidade de Pripyat, Ucrânia.

A tragédia aconteceu por falhas humanas, os operadores do reator 4 descumpriram diversos itens do protocolo de segurança e também os reatores RBMK que eram usados em diversas usinas soviéticas que tinham erros graves em seu projeto.
Mesmo após de 33 anos, essa cena é mais comum do que pensamos, não de acidentes nucleares, mas sim, tragédias por “falhas humanas”. No começo do ano, 25 de janeiro aconteceu a tragédia de Brumadinho, Minas Gerais, na qual as barragens de minério da Vale se romperam e pode se tornar a pior tragédia humana provocada por barragens de minério.

Ambas catástrofes tiveram o motivo em comum, a ganância de quem estava no poder. É como diz aquele velho ditado “às vezes o barato sai caro” e foi isso que aconteceu. Como é caro os investimentos em segurança, muitas empresas optam por burlar os protocolos e usam o dinheiro para outras coisas.
Assim como em Chernobyl, após o acidente, os responsáveis pela usina estavam mais preocupados com o próprio umbigo do que com a população que necessitava de socorro. No momento, o único interesse era saber como eles iriam se livrar da responsabilidade e jogavam a culpa em seus colegas.
O que não mudou, hoje em dia a maior preocupação dos donos de empresas grandes são consigo mesmo, a maioria finge estar preocupados com a população, mas o que lhe intriga mesmo é o seu status.
A calamidade foi tremenda que a radiação chegou em outros países como, Áustria, Suécia, Polônia, Estados Unidos, Canadá, Bielorrússia e Reino Unido.
Na época a cidade tinha 50 mil habitantes que foram obrigados a deixarem a cidade por motivos de segurança. Após 33 anos do ocorrido, o local é chamado de “zona de exclusão” e possui radiação no ar muito alta e não pode ser habitada.

Estima-se que a radiação chega a 500 quilômetros e não afeta apenas a Ucrânia, mas também cidades da Rússia e Belarus.
Você conhecia essa história? Conte para nós a sua opinião sobre o fato.
Fique ligado que semana que vem abordaremos outro assunto.
Até mais!
@Evelyn Alfonso
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