Quintou!!!!
E aí pessoal, como vocês estão? Mais uma quinta-feira, dia de crítica social. Uhul!. Nesta semana estamos falando sobre ‘Chewing Gum’, uma comédia romântica de 2015 que conta a história de Tracey Gordon.
Se você ainda não viu a sinopse da série,
e veja...
No seriado, Tracey é uma jovem de 24 anos, sua família é muito religiosa e a garota ainda é virgem e faz de tudo para perder a virgindade com o seu noivo, a qual possuem seis anos juntos e nunca deram um beijo.
Parece bizarro, né? Mas mesmo vivendo em uma sociedade moderna, acontecem situações similares.
Aparentemente o mundo está “evoluído”, porém, nem todas as pessoas pensam assim. Falar de sexo ainda é um tabu muito grande no nosso cotidiano, principalmente nas escolas, onde os alunos deveriam ter aulas de educação sexual.
Ao contrário do que muitos pensam, educação sexual não fala apenas sobre sexo, mas aborda temas como gravidez, aborto, doenças sexualmente transmissíveis (DST) e a importância da camisinha. Você já parou para pensar que se todas as escolas tivessem essa matéria, o índice de gravidez na adolescência seria menor?
Em abril de 2019, a Organização Das Nações Unidas (ONU) fez um alerta a população brasileira. A cada 1000 adolescentes entre 15 a 19 anos, 64 já engravidaram. Os dados estão acima da média mundial.
“Elas precisam ter mais acesso à informação e aos métodos contraceptivos. Também precisam estar mais empoderadas para exigir que os parceiros encarem as responsabilidades relativas à vida sexual”, afirma Anna Cunha, oficial para Saúde Reprodutiva e Direitos do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil.
A ministra Damares dos Direitos Humanos e Mulher, diz que é importante ter aula de educação sexual nas escolas para “empoderar as crianças”.
Muitos pais não se sentem à vontade em falar desse assunto com seus filhos, por isso é de suma importância essa disciplina nos colégios públicos e privados de todo o país. Profissionais treinados irão abordar esse assunto e tirar todas as dúvidas dos alunos.
Chegou a hora de colocarmos um ponto final nesse tabu imposto pela sociedade. Fique ligado que terça-feira abordaremos outro tema.
Até mais!
@Evelyn Allfonso