Crítica do filme "Amarelo Manga"
- Paralelo
- 6 de jun. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 27 de jun. de 2019
Olá internauta, tudo bem com você?
Antes de tudo... você leu a postagem dessa semana? Se não, clique nesse link e veja o tema escolhido, vale muito a pena viu! Você não vai se arrepender.
Como você acompanhou a postagem anterior, nessa semana estamos abordando o filme “Amarelo Manga”, um longa muito interessante que fala sobre assuntos da nossa sociedade, como machismo, necrofilia, homossexualidade, adultério, assédio contra a mulher, entre outros. São assuntos fortes, né?

O longa foi gravado em 2002, mas infelizmente ainda vemos esses temas nos nossos dias atuais.
Machismo sempre existiu e isso não é novidade para ninguém, vivemos em um país onde o machismo é camuflado e não só homens praticam esse ato, muitas mulheres também atacam uma as outras e as colocam para baixo.
Agora vamos falar de um tema pouco conhecido, necrofilia. Para quem não conhece, é violação de cadáver ou até mesmo usá-lo como objeto sexual. Parece nojento, né? Mas infelizmente existem pessoas que possuem desejos por corpos mortos.
Em pleno século 21, ano de 2019, ainda vivemos em uma sociedade preconceituosa. LGBTS lutam todos os dias pelos seus direitos. Segundo o site do O Globo, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking de países que mais matam transexuais. E de 2016 para 2017, o índice de assassinatos cresceram 30% com o público homossexual, imagina agora em de 2019, como as coisas pioraram.
E deixando para o final, um tema tão importante e triste como os outros. Assédio sexual contra as mulheres.
Todos os dias milhares de mulheres relatam que foram assediadas em ambientes de trabalho, nas ruas, transportes públicos, até mesmo nos seus próprios lares. Segundo o site da BBC Brasil, “não há lugar seguro para a mulher” e nos últimos 12 meses, 22 milhões (37,1%) passaram por algum tipo de assédio.
Nunca foi fácil ser mulher, sempre sofremos algum tipo de preconceito. Tudo que a mulher faz, a sociedade a rotula, seja por “santinha”, “piranha”, “vadia”, “gorda”, “magra” e assim vai....
Precisamos parar de diminuir o sexo feminino e começar tratá-las igual tratamos os homens, com os mesmos direito e principalmente, as mesmas seguranças.
E aí, o que achou da crítica e do tema dessa semana? Se você se identificou com algo, conte para a gente, gostaremos de saber um pouco sobre você.
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@Evelyn Alfonso
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