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A VISCERALIDADE DA INDÚSTRIA DA MODA NO FILME “O DIABO VESTE PRADA”

  • Foto do escritor: Paralelo
    Paralelo
  • 21 de jun. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 27 de jun. de 2019

O tema da semana é voltado ao filme “O diabo veste Prada”, e como sempre, fazemos uma critica social ao assunto discutido.


Você já parou para pensar quem é o “diabo” citado ao nome do filme? Pois é, se você não sabia, eu te conto: Miranda Priestly. Ela comanda uma importante revista estadunidense, a Runway.


Andrea Sachs, interpretada por Anne Hathaway, é recém formada em jornalismo e esta prestes a fazer uma entrevista de emprego para empresa de Miranda. A mesma é contratada como “assistente do diabo”. Acompanhe as referências, galera.


No começo do filme, a jovem não ligava para a moda e criticava as mulheres que seguiam esse padrão. Ela usava as roupas que a fazia se sentir bem. Mas, Miranda e seus colegas profissionais a julgava e a criticava por conta de sua aparência, devido à isso, ela decidiu mudar suas vestimentas e sua personalidade para ser “aceita” na revista. É aí que eu questiono, vale mesmo a pena se exaustar em um ambiente de trabalho com um chefe abusivo apenas por “reconhecimento”?

Isto não só acontece na indústria da moda. Acontece a todo tempo em vários ambientes de trabalho. Andrea fez sua escolha na vida profissional, mesmo que trouxesse insatisfação para sua vida pessoal.


O diabo veste Prada nos da à dádiva de refletir sobre como estamos expostos a qualquer tipo de situação em busca das coisas que queremos, mas, às vezes é necessário pensar em todo seu percurso e entender que nada vale sua saúde mental.


E você caro leitor, qual sua opinião sobre isto?

Deixe nos comentários o que achou.

Até a próxima.



@Pamela Cavalcante

 
 
 

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